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STCP encerra primeiro semestre do ano com mais 2,2 milhões de clientes

A Sociedade de Transportes Coletivos do Porto (STCP) fechou o primeiro semestre do ano com mais 2,2 milhões de clientes por comparação ao período homólogo, adiantou hoje em comunicado.

STCP encerra primeiro semestre do ano com mais 2,2 milhões de clientes
Notícias ao Minuto

14:04 - 31/08/17 por Lusa

Economia Transportes

Este crescimento da procura em 6,4% é um dos dados mais relevantes do Relatório e Contas Consolidadas do 1.º semestre do ano hoje enviado pela STCP à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

"O desempenho positivo resulta de alterações estruturais, implementadas pela STCP, para tornar possível a recuperação da qualidade no serviço prestado à população da Área Metropolitana do Porto. A empresa tem vindo a restabelecer a totalidade dos serviços programados, o que resultou, nos primeiros seis meses deste ano, num aumento de 4,6% de quilómetros percorridos", referiu.

Fruto da maior procura, a receita do serviço de transporte também sofreu um crescimento de 7,3%, fixando-se nos 22,4 milhões de euros, tendo o aumento do preço em 1,5% também pesado neste indicador, explicou.

Na nota, a STCP salienta que a procura do carro elétrico aumentou em 35%, totalizando mais de 88 mil passageiros no período em análise, melhoria que se refletiu no crescimento das receitas em 56%.

"O aumento da procura reflete-se positivamente nos resultados consolidados da empresa. Destacam-se a melhoria nos resultados líquidos da empresa, que, com o desagravamento de 99% (19,9 milhões de euros), estabilizou o seu valor nos 244 mil euros negativos e o crescimento dos resultados operacionais em cerca de 5,8 milhões de euros, mais 111% que no período homólogo, situando-se em 586 mil euros", revelou.

A empresa salientou ainda que os rendimentos operacionais também progrediram para os 23,5 milhões de euros, mais 8,6% do que no mesmo período de 2016.

Quanto aos gastos operacionais, sublinha-se a diminuição de quatro milhões de euros ao valor previamente registado, o equivalente a 14,7%, em consequência da redução de 10% nos gastos com pessoal e de 185,7% nos gastos com depreciações, amortizações, provisões e imparidades, acrescentou.

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