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Bolsa de Lisboa quase inalterada com Jerónimo Martins a cair 2,99%

A bolsa de Lisboa estava hoje quase inalterada, com as ações da Jerónimo Martins a liderarem as perdas, a caírem 2,99% para 16,85 euros.

Bolsa de Lisboa quase inalterada com Jerónimo Martins a cair 2,99%
Notícias ao Minuto

09:25 - 27/07/17 por Lusa

Economia Mercado

Cerca das 08h55 em Lisboa, o principal índice, o PSI20, estava a recuar 0,02% para 5.268,62 pontos - com 13 'papéis' a valorizarem-se, três a caírem e três inalterados -, depois de ter subido em 19 de junho até aos 5.330,60 pontos, um máximo dos últimos 18 meses.

Na quarta-feira a Jerónimo Martins anunciou que os lucros subiram 0,6% no primeiro semestre face a igual período do ano passado, para 173 milhões de euros.

Além dos títulos da Jerónimo Martins, os da Sonae eram outros dos que mais se desvalorizavam, designadamente 0,92% para 0,969 euros.

Em sentido inverso, as ações da Novabase, Navigator e BCP eram as que mais subiam, estando a avançar 1,60% para 3,17 euros, 1,36% para 3,724 euros e 1,08% para 0,2532 euros.

A cotação das unidades de participação da Caixa Económica Montepio Geral estava inalterada em 1,006 euros, acima do preço da OPA (Oferta Pública de Aquisição) do Montepio Geral.

Em 04 de julho, o Montepio Geral -- Associação Mutualista anunciou que pretende lançar uma OPA sobre a Caixa Económica Montepio Geral (CEMG), oferecendo um euro por unidade, sendo o valor total da oferta de 106 milhões de euros.

O Montepio Geral -- Associação Mutualista diz no anúncio da OPA ser sua intenção promover o mecanismo de perda da qualidade de sociedade aberta (saída de bolsa), na sequência da transformação da CEMG em sociedade anónima, "cuja conclusão deverá ocorrer em momento posterior próximo ao encerramento" desta oferta.

Na Europa, as principais bolsas estavam em alta pendentes da evolução do euro face ao dólar, que subiu para níveis acima dos 1,17 dólares em Frankfurt.

Hoje o Banco Central Europeu (BCE) vai publicar durante a sessão o crescimento da massa monetária em circulação na zona euro em junho, depois da Reserva Federal dos Estados Unidos (Fed) ter deixado na quarta-feira inalteradas as taxas de juro no final da reunião mensal sobre política monetária.

A Fed reconheceu a desaceleração da inflação e apontou para uma redução da sua carteira de dívida "relativamente no curto prazo", como previam os analistas.

A Fed insistiu que continuará com o seu ajustamento monetário "gradual" e os mercados antecipam dezembro como a data para uma nova subida das taxas de juro.

Em Nova Iorque, a bolsa em Wall Street terminou na quarta-feira com o Dow Jones a subir 0,45% para 21.711,01 pontos, um novo máximo desde que foi criado em 1896.

A nível cambial, o euro abriu em forte alta no mercado de divisas de Frankfurt, a subir para 1,1737 dólares, contra 1,1633 dólares na quarta-feira.

O barril de petróleo Brent, para entrega em setembro, abriu hoje em baixa, mas a cotar-se a 50,85 dólares no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, menos 0,23% do que no encerramento da sessão anterior.

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