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Construtores debatem formas de superar obstáculos à internacionalização

Os empresários da construção vão hoje debater no Porto a internacionalização do setor e tentar encontrar formas de ultrapassar os obstáculos à atividade, principalmente o financiamento, defendendo a necessidade de juntar esforços para ganhar dimensão.

Construtores debatem formas de superar obstáculos à internacionalização
Notícias ao Minuto

07:30 - 12/07/17 por Lusa

Economia Porto

Uma das propostas apontadas pelo presidente da Associação dos Industriais de Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN) para aproveitar o potencial que representam mercados como a América Latina é apostar na cooperação para entrar em mercados como Colômbia, Bolívia, Peru ou México, mas sem esquecer África.

O Fórum Anual dos Empresários Portugueses da Construção do Mundo, promovido pela AICCOPN, vai decorrer hoje, no Porto, para debater a internacionalização do setor, promover a partilha de experiências entre as empresas, identificar constrangimentos no desenvolvimento desta atividade internacional e perspetivar o futuro da atividade.

Na última década, salientou Manuel Reis Campos, a internacionalização da construção tem crescido cerca de 23% por ano e os números de 2015 apontam para 10,4 mil milhões de euros, sendo o setor de atividade que já representa 16,6% da faturação internacional, relativamente ao negócio com o exterior.

África representava em termos de internacionalização cerca de 63% e Angola metade, ou cerca de 34%, e Portugal é o segundo país com mais implantação em África e o terceiro na América Latina, acrescentou.

Estão identificados os obstáculos à internacionalização, nomeadamente "problemas conjunturais, como os casos de Angola e Brasil, há uma certa complexidade geopolítica mundial e temos necessidade de diversificar os mercados e consolidar alguns posicionamentos", listou Reis Campos.

Mas, atualmente, "temos condições que vão permitir facilitar a entrada em mercados europeus, asiáticos e da América Latina, não excluindo a possibilidade de considerar África e Angola, em particular, como mercado potencial", defendeu.

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