Quixey – Capital investido: 116 milhões de euros

A Quixey apresentou-se originalmente como um motor de busca para aplicações, com potencial para aplicar a tecnologia noutra vertentes. No entanto, a aplicação nunca conseguiu ganhar o próprio espaço e oito anos depois da fundação, a falta de receitas estáveis obrigou ao despedimento dos trabalhadores. 

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Yik Yak – Capital investido: 64 milhões de euros

Fazer concorrência ao Facebook é um plano muito ambicioso e para a Yik Yak, a aposta acabou por revelar-se um falhanço. O objetivo da aplicação era manter o anonimato dos utilizadores em todas as interações, mas após várias queixas de abusos e assédio sexual feitos através da plataforma, os utilizadores começaram a desaparecer. A empresa fechou portas no fim de abril, poucos dias depois da startup Square ter investido 2,6 milhões de euros para contratar todos os engenheiros da Yik Yak.

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Beepi – Capital investido: 131 milhões de euros

Fundada em 2013, a Beepi servia como uma espécie de stand virtual que juntava os vendedores de carros usados e os compradores. Infelizmente para os criadores e para s investidores, as empresas de vendas de carros acabaram por apostar em plataformas semelhantes e deixaram a Beepi com pouco espaço. Em fevereiro deste ano, o dinheiro acabou e a empresa foi obrigada a fechar.

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Hello – Capital investido: 35 milhões de euros

Esta startup norte-americana foi criada com base num produto que fez furor: um sensor inteligente que detetava a qualidade do sono dos utilizadores e ajudava a melhorá-lo. A empresa conseguiu fechar uma campanha de crowdfunding no Kickstarter com sucesso e até viu o Hello Sense chegar a algumas grandes lojas dos Estados Unidos, mas as vendas ficaram muito abaixo das expectativas. Em junho, os fundadores foram obrigados a abrir falência depois de não conseguirem encontrar um comprador.

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Maple – Capital investido: 25 milhões de euros

Quando surgiu, em 2014, a Maple era uma das 'meninas bonitas' do mercado da alimentação. Graças ao apoio de alguns chefs famosos nos Estados Unidos, a empresa conseguiu ganhar algum espaço na cidade de Nova Iorque e prometia uma expansão rápida para outras cidades. No entanto, os preços elevados da entrega de comida, as gorjetas obrigatórias e já incluídas na fatura, e a má gestão condenaram a Maple ao fracasso que chegou em maio deste ano. 

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Sprig – Capital investido: 50 milhões de euros

No mesmo mês em que a Maple 'morreu' em Nova Iorque, a Sprig fez a derradeira entrega na cidade de São Francisco, na costa oposta dos Estados Unidos. A empresa pretendia entregar refeições de qualidade em 15 minutos, utilizando sempre produtos locais, mas os custos de produção acabaram por se revelar fatais. A Sprig não conseguiu equilibrar as contas e numa carta pública, o presidente executivo acabou por admitir que a "complexidade" do negócio foi um desfaio inultrapassável.

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Jawbone – Capital investido: 876 milhões de euros

Entre todas as falências de startups deste ano, a queda da Jawbone foi provavelmente a mais devastadora para todas as partes envolvidas. A empresa fundada por Hosain Rahman foi uma das pioneiras no mercado dos wearables e conseguiu juntar uns incríveis 876 milhões de euros em investimentos, mas foi perdendo quota de mercado e deixou de conseguir pagar aos fornecedores e funcionários. A marca liquidou todos os ativos para pagar as dívidas e 20 anos depois da fundação, desapareceu sem glória.

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