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BPI fechou 1.º trimestre com menos 62 trabalhadores

O Banco BPI terminou o mês de março com menos 62 trabalhadores em Portugal do que os que tinha no final de 2016, de acordo com as contas do primeiro trimestre conhecidas esta quarta-feira.

BPI fechou 1.º trimestre com menos 62 trabalhadores
Notícias ao Minuto

07:42 - 27/04/17 por Lusa

Economia Banco

Na informação divulgada através da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o banco deu conta de que no final do primeiro trimestre tinha 5.445 trabalhadores na operação doméstica, o que representa menos 62 do que os 5.507 de final de dezembro, divulgados aquando das contas anuais.

Em termos de custos com pessoal, o BPI gastou 77,5 milhões de euros até março, mais 5,4% do que o que gastou no mesmo período de 2016.

O banco nota, contudo, que neste período teve custos de 7,2 milhões de euros com as reformas antecipadas de 32 trabalhadores, sendo que dez já saíram e os restantes sairão até final do ano, e ainda 3,5 milhões de euros relativos às indemnizações dos mais de 50 trabalhadores da sucursal de França com os quais rescindiu contrato.

Assim, explica, os custos com pessoal excluindo esses fatores diminuíram 6,2 milhões de euros, o que "reflete essencialmente a redução em 6,7%, em termos homólogos, do quadro médio de pessoal na atividade doméstica (-394 colaboradores)".

Quanto a agências, no final de março, o BPI tinha 538 unidades, menos sete do que no final de dezembro de 2016, isto somando a rede de balcões de retalho, centros de investimento e de empresa e ainda os balcões da sucursal de Paris, que para as contas são integrados na operação doméstica.

Os acionistas do BPI reuniram-se esta quarta-feira em assembleia-geral no Porto, a primeira reunião magna com o CaixaBank a controlar o banco (já que tem 85% do capital social) e em que foi eleita a nova administração da instituição até 2019, que terá como presidente executivo Pablo Forero, que substituirá Fernando Ulrich.

Questionado especificamente sobre as saídas de trabalhadores do BPI que o CaixaBank tem previsto fazer nos próximos três anos, que deverão ascender a 900, e sobre se o banco abrirá já este ano um processo de rescisões, Pablo Forero não adiantou qualquer informação, remetendo mais dados para a conferência de apresentação de resultados do BPI que decorrerá hoje ao final da manhã.

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