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Menos balcões, mas mais trabalhadores. É a promessa para o futuro da CGD

Ministro das Finanças nega despedimentos na Caixa.

Menos balcões, mas mais trabalhadores. É a promessa para o futuro da CGD
Notícias ao Minuto

14:39 - 26/04/17 por Carolina Rico

Economia Banca

Mário Centeno e Ricardo Mourinho Félix, deixaram esta manhã várias garantias na Comissão de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa (COFMA) sobre a Caixa Geral de Depósitos (CGD).

Há cerca de duas semanas, Paulo Macedo disse que, por ano, devem sair entre 500 e 600 trabalhadores do banco.

No entanto, o ministro das Finanças e o secretário de Estado Adjunto e das Finanças deixam a promessa do contrário - "Não há despedimentos".

"A Caixa contratará pessoas: o que está previsto é a entrada de cerca de 100 efetivos por ano ao longo do período do plano de negócios [até 2020]".

Sobre o encerramento previsto de 61 balcões da CGD pelo país, uma preocupação apontada esta manhã por vários grupos parlamentares, o secretário de Estado diz que na escolha foi tida em consideração a dimensão (em depósitos), o nível de operações realizado ao balcão, a capacidade de captação de negócio e localização (e a distância desse balcão face à agência mais próxima).

Para suprir a lacuna, várias freguesias já chegaram a acordo para que nas suas instalações sejam prestados os serviços que eram feitos aos balcões do banco público.

Sobre os problemas na Caixa, Mário Centeno, acusou o anterior Governo de ignorar os problemas na banca, destacando que, apenas três semanas depois da saída da troika, caiu o BES e mais tarde o Banif.

Outra novidade sobre o futuro da CGD: A auditoria foi adjudicada à consultora Ernst and Young, que durante 15 semanas vai analisar os atos da gestão do banco público entre 2000 e 2015.

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