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Inflação na OCDE em janeiro bate máximos de abril de 2012

A taxa de inflação homóloga na OCDE em janeiro fixou-se em 2,3% face ao mesmo mês de 2016, o nível mais alto desde abril de 2012, devido ao aumento dos preços da energia, anunciou a organização num comunicado.

Inflação na OCDE em janeiro bate máximos de abril de 2012
Notícias ao Minuto

11:41 - 07/03/17 por Lusa

Economia Preços

Contudo, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) sublinha que excluindo os 'itens' da energia e da alimentação, a taxa de inflação em termos homólogos em janeiro subiu para 1,9%, contra 1,8% em dezembro de 2016.

A taxa de inflação homóloga em dezembro de 2016 tinha sido de 1,8%.

Em termos homólogos, os preços da energia no conjunto da organização subiram 8,5% em janeiro, contra 3,3% em dezembro de 2016.

Os preços da alimentação subiram 0,4% em janeiro na OCDE, contra 0,3% em dezembro de 2016.

O forte aumento dos preços da energia pressionou para a alta a inflação em todos os maiores países da OCDE, designadamente em França (para 1,3% em janeiro, contra 0,6% em dezembro), no Canadá (para 2,1%, contra 1,5%), em Itália (para 1%, contra 0,5%) e nos Estados Unidos (para 2,5%, contra 2,1%).

O encarecimento da energia também acelerou o aumento dos preços na Alemanha (para 1,9%, contra 1,7%), no Reino Unido (para 2,5%, contra 2,1%) e no Japão (para 0,4% contra 0,3%).

Na zona euro, a taxa de inflação harmonizada também aumentou fortemente, ao passar de 1,1% em dezembro de 2016 para 1,8% em janeiro.

Excluindo os 'itens' da alimentação e da energia, a taxa de inflação na zona euro em janeiro manteve-se estável, em 0,9%.

A taxa de inflação homóloga no G20 em janeiro aumentou para 2,6% em janeiro, contra 2,3% em dezembro.

Entre as economias emergentes do G20, a taxa de inflação homóloga em janeiro aumentou na Indonésia (para 3,5%, contra 3% em dezembro) e na China (para 2,5%, contra 2,1%)

Em sentido contrário, a inflação em janeiro desceu no Brasil (para 5,4%, contra 6,3%), na África do Sul (para 6,8%, contra 7,1%, Arábia Saudita (para -0,4%, contra 1,7%), Federação Russa (para 5%, contra 5,4%) e na Índia (para 1,9%, contra 2,2%).

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