Mesmo sendo rico, gastar dinheiro desnecessariamente nunca é aconselhável, sobretudo pelo facto de ser algo que poderia evitar com um pouco mais de atenção aos seus gastos. Se olhar bem em seu redor e analisar ao pormenor as várias ‘pechinchas’ ou oportunidades que vão aparecendo, facilmente se irá aperceber que não passam de estratégias para, no fim do dia, o fazer gastar mais dinheiro.
Para lhe facilitar a vida, a revista TIME elaborou cinco situações em que esta prática se repete. Veja na galeria do Economia ao Minuto quais são.
Comprar algo novo… apenas porque é novo
Sempre que é lançado, por exemplo, o novo iPhone, são vários os meios internacionais que fazem reportagem à porta dos estabelecimentos onde ele será vendido. No entanto, quem diz um iPhone pode facilmente referir qualquer outro segmento tecnológico com consecutivas evoluções. A verdade é que, na maior parte das vezes, as novidades são mínimas e, portanto, não compensam minimamente o dinheiro que é gasto. É um facto que as empresas rapidamente declaravam falência caso não progredissem nos seus produtos, mas isso não significa que tem de o comprar apenas por ser novo.
Aproveitar os saldos para comprar coisas que não precisa
Há muita ligação entre este tópico e o anterior. São muitas as pessoas que esperam pela época de saldos para fazer, por exemplo, uma renovação ao guarda-fatos. No entanto, repetem-se as vezes que dá por si a comprar, entre outras coisas, utensílios ou ‘extras’ que, numa situação normal, não compraria. Não o aconselhamos a descartar a ida aos saldos, damos-lhe sim a recomendação de, antes de fazer a compra, questionar-se a si mesmo se, na verdade, precisa daquilo que está prestes a comprar.
Pagar taxas adicionais para usar um cartão de crédito
Citando a própria revista TIME, “Está a dar dinheiro a uma companhia de crédito para lhes poder pagar o dinheiro que lhes deve? Que grande negócio. Refira-se, no entanto, que nem todas as empresas de crédito obrigam o pagamento extra relativo a taxas. Se o está a fazer neste momento, considere mudar de companhia, de preferência para uma que não tenha adotado esta prática.
Não usar cartões próprios das lojas onde faz mais compras
Dão trabalho, requerem paciência e sobretudo tempo para serem feitos. É verdade. No entanto, tudo isso acaba por ser compensado pelos gastos finais. De acordo com as contas da revista TIME, sem o cartão de uma loja que frequenta regularmente, ao fim do ano acabará por gastar mais 20% do que o valor total de tudo aquilo a que teria desconto caso apresentasse os respetivos cartões ao balcão.
Comer mais vezes fora do que em casa
Para aqueles com dotes limitados ou inexistentes na cozinha, comer fora é sempre a opção mais prática e saborosa. No entanto, experimente fazer as contas ao final do mês, somando todos os gastos em refeições fora de casa. Facilmente se aperceberá que todo esse dinheiro teria servido para comprar aquele casaco que procura há tempos.
