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Qual crise? Mais uma vez, os ricos ficaram mais ricos

Enquanto no resto do mundo, algumas economias faliam e milhões de pessoas faziam contas à vida, os mais ricos do mundo enchiam as carteiras com apostas na bolsa.

Qual crise? Mais uma vez, os ricos ficaram mais ricos
Notícias ao Minuto

08:00 - 29/12/16 por Bruno Mourão

Economia Bloomberg

Os portugueses já estão habituados à crise constante ou pelo menos cíclica, mas como todos sabemos, a falta de recursos e as dificuldades financeiras só se fazem sentir nos bolsos de algumas pessoas. 

A lista desta ano do Bloomberg Billionaires Index é mais um exemplo gritante do fosso crescente entre os mais ricos do mundo e a restante sociedade: enquanto países como Porto Rico, Venezuela, Nigéria e Grécia passavam por grandes dificuldades, com fome e miséria à mistura, os multimilionários mais ricos viram as fortunas aumentar em 201 mil milhões de euros. 

Os ganhos em 2016 traduzem um aumento de 5,7% na riqueza combinada dos investidores analisados pela Bloomberg, com um nome a surgir em particular destaque. 

Warren Buffett, patrão da Berkshire Hathaway e guru da bolsa, conseguiu recuperar o lugar de segundo homem mais rico do mundo graças à aposta acertada na vitória de Donald Trump nas eleições norte-americanas e viu a conta bancária aumentar quase 20% para perto de 70 mil milhões de euros. 

Em sentido contrário seguiram Amancio Ortega e Carlos Slim, empresários latinos prejudicados pela aposta anti-México e mercados da América do Sul do futuro presidente dos Estados Unidos da América. 

A volatilidade das grandes fortunas foi enorme num ano de altos e baixos, mas os bons desempenhos de Buffett, Bill Gates, Jeff Bezos e Mark Zuckerberg acabaram por influenciar positivamente os dados globais dos mais ricos do mundo.

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