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Portugal tem "melhor regime fiscal da Europa" para firmas tecnológicas

O secretário de Estado da Indústria, João Vasconcelos, afirmou hoje, no Funchal, que Portugal possui o "melhor regime fiscal da Europa" para quem investe na área das novas tecnologias e destacou a aposta do Governo no empreendedorismo.

Portugal tem "melhor regime fiscal da Europa" para firmas tecnológicas
Notícias ao Minuto

19:20 - 25/10/16 por Lusa

Economia João Vasconcelos

"O nosso objetivo é ajudar as novas empresas a estarem preparadas para aproveitar as oportunidades", disse o governante, durante a apresentação e lançamento da Startup Madeira, uma incubadora de empresas ligadas às novas tecnologias.

João Vasconcelos disse que o Governo liderado por António Costa pôs em marcha várias medidas que permitem estimular as empresas desde a "ideia" até ao "processo de internacionalização", nomeadamente através de linhas de financiamento, onde se inclui o programa Semente, que permite deduzir 100 mil euros em sede de IRS.

"Isto é histórico, é único e coloca Portugal como o país com o melhor regime fiscal da Europa para quem investe em 'startups'", vincou.

O termo 'startup' designa uma empresa pequena e ainda em fase de desenvolvimento na área das novas tecnologias.

"Nunca em Portugal houve tanta visão e tanta importância dada a esta matéria", assegurou João Vasconcelos, no decurso de uma cerimónia onde foram entregues os prémios "Innovation Awards", para os quais foram previamente selecionados 25 empreendedores, projetos e 'startups' que nos últimos anos fizeram mover diversas áreas de negócio na Madeira.

O presidente do Governo Regional, Miguel Albuquerque, sublinhou, por seu lado, que o executivo criou o "ambiente propício" para o desenvolvimento das empresas tecnológicas na região autónoma, lembrando que algumas já chegaram aos mercados internacionais, como Estados Unidos, Canadá, Espanha e África.

"A economia da Madeira vai continuar a assentar no setor do turismo, que representa 25% do Produto Interno Bruto, mas temos de diversificar a nossa base económica", advertiu, salientando que esse processo passa, em grande parte, pelo Centro Internacional de Negócios e pelas empresas tecnológicas.

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