Petróleo navega mares incertos no Ocidente
Os preços mais altos dos últimos 15 meses na OPEP não estão a traduzir-se completamente nos mercados de Nova Iorque e Londres.
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Economia Matérias-Primas
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo parece ter chegado a um entendimento de limitação de produção com o apoio da Rússia. Os mercados têm reagido com otimismo e nas principais bolsas de matérias-primas, os preços já tocaram em mínimos de 15 meses ao longo dos últimos dias.
No entanto, a tendência positiva inverteu-se ontem em Londres e Nova Iorque, com os investidores a indicarem uma aparente estabilização dos preços do crude norte-americano e do brent do Mar do Norte, por oposição com a oferta mais reduzida e mais valiosa no Médio Oriente.
As perdas voltaram a Nova Iorque e Londres e em ambos os mercados, a queda já ultrapassa 1,3%. Cada barril de crude custa agora uma média de 50,03 dólares e o brent está nos 51,7 dólares.
A gasolina e o gasóleo caem finalmente e abrem a porta a um possível alívio dos condutores na próxima semana.
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