Já foi apelidado pelo próprio criador de 'oitava maravilha do mundo', mas neste momento não parece ser mais do que um dos muitos fracassos profissionais de Donald Trump.
O Trump Taj Mahal, casino construído na conhecida cidade de jogo de Atlantic City, vai fechar as portas em breve devido aos prejuízos acumulados superiores a 300 milhões de euros e graças à imensa pressão dos trabalhadores para defenderem o direito ao seguro de saúde e aos benefícios de reforma, retirados sem aviso quando a situação financeira do casino se tornou mais difícil.
As greves repetiram-se ao longo dos últimos meses e acabaram por condenar o sócio de Donald Trump, Carl Icahn, a fechar as portas do Taj Mahal para evitar mais 90 milhões de euros em prejuízos até ao final deste ano.
Em declarações à Associated Press, Carl Icahn admitiu que era "um dia triste para Atlantic City" e Trump disse que "não existem razões" para explicar o falhanço do Taj Mahal.
O multimilionário candidato republicano à Casa Branca garantiu que os trabalhadores deviam ter mostrado mais flexibilidade para negociar um novo acordo coletivo e admitiu que a probabilidade de voltar a abrir as portas é quase nula: "Quando um casino fecha, é demasiado caro voltar a abri-lo".
