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Wall Street fecha em baixa muito ligeira

A bolsa nova-iorquina encerrou hoje em baixa muito ligeira, com os investidores expectantes em relação à política monetária e na véspera da publicação dos números mensais sobre o emprego nos EUA, relativos a setembro.

Wall Street fecha em baixa muito ligeira
Notícias ao Minuto

23:48 - 06/10/16 por Lusa

Economia Bolsas

Os resultados definitivos da sessão indicam que o Dow Jones Industrial Average perdeu 0,07% (12,53 pontos), para as 18.268,50 unidades, e o Nasdaq 0,17% (9,17), para as 5.306,85.

O índice alargado S&P 500, pelo contrário, progrediu 0,05%, para os 2.160,77 pontos.

"Há a expectativa de saírem bons números sobre o emprego, o que, por um lado, vai reforçar a probabilidade de uma subida das taxas de juro por parte da Reserva Federal (Fed) em dezembro, mas, por outro, vem indicar a continuação da consolidação da economia, que é o que faz falta para os mercados acionistas progredirem", avançou Michael James, da Wedbush Securities.

Os investidores continuam a questionar a probabilidade de uma subida das taxas de juro até ao final do ano por parte da Fed.

Na quinta-feira, as expectativas de bons números mensais sobre o emprego foram reforçadas pela publicação de uma descida surpresa das inscrições semanais no desemprego.

"O fraco nível das inscrições no desemprego indica (...) que o mercado de trabalho continua de boa saúde", comentaram os analistas do Barclays, num texto de comentário.

Durante a sessão, a bolsa de Nova Iorque recuperou um pouco quando "um responsável do Banco Central Europeu (BCE) indicou que o BCE desmentiu comentários que davam a entender que poderia reduzir o seu programa de compras de ativos", acrescentou Michael James.

Desde há alguns dias que a possibilidade de uma outra subida das taxas de juro, desta vez na Zona Euro, inquietava os investidores.

Entre os fatores que pesaram sobre os índices, "houve um pouco de reforço do dólar e movimentos cambiais", além de "inquietações sobre o Deutsche Bank", que por junto fizeram com os que investidores tivessem "dificuldade em encontrar razões para comprar nestas condições", indicou Alan Skrainka, da Cornerstone Wealth Management.

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