Líderes femininas estão na moda. Nos EUA, nunca existiram tantas
O sonho de Beyoncé está a tornar-se realidade: as mulheres estão a mandar cada vez mais no mundo. No entanto, os números de líderes mulheres e homens ainda regista uma enorme diferença.
© Reuters
Economia Mercado
A canção 'Run the World' é um dos marcos da longa e aclamada carreira de Beyoncé. A diva da música norte-americana criou uma mistura de ritmo e palavras a cantar os êxitos femininos e tendo em conta os últimos dados da bolsa de Nova Iorque, o sonho das mulheres mandarem no mundo está cada vez mais próximo.
Olhando para o S&P 500, índice de Wall Street que junta as 500 empresas mais importantes da bolsa, as mulheres bateram este ano o máximo histórico em cargos de liderança: São já 27 as CEO femininas, um número que ultrapassa as 22 do ano passado.
Se o aumento de 22% é impressionante, não há como negar que as mulheres continuam em claríssima minoria face aos homens, representando apenas 5,4% das lideranças em empresas do S&P 500. O problema é histórico e apesar de muitas campanhas de líderes influentes e de mulheres de registo no mundo empresarial, não parece existir solução à vista.
O crescimento das lideranças femininas está, ainda assim, a espalhar-se por quase todos os setores de atividade, contrariando a tendência histórica das mulheres serem presidentes apenas de empresas no setor da cosmética e do retalho.
Indra Nooyi da PepsiCo, Denise Morrison das sopas Campbell, Virginia Romnetty da IBM, Marissa Mayer da Yahoo, Mary Barra da General Motors, Safra Catz da Oracle e Margaret Whitman da HP são as mais emblemáticas líderes femininas da nova vaga de mulheres CEO nos Estados Unidos.
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