Forças opostas lançam a incerteza nos mercados do ouro
O dia está a decorrer entre altos e baixos nas bolsas de 'commodities' metálicas. Os avisos da banca e a força do petróleo estão a equilibrar a balança e a provocar uma sessão de grande incerteza.
© Reuters
Economia Matérias-Primas
A incerteza em torno dos metais tem sido uma constante nas últimas semanas e a sessão de hoje não traz qualquer sinal de desaparecimento da hesitação dos investidores.
O Citigroup e alguns outros bancos de investimento emitiram notas de aviso sobre o ouro, ligando umbilicalmente o metal mais valioso do mundo ao sucesso ou fracasso da campanha de Donald Trump para a presidência dos Estados Unidos da América; os investidores têm baseado as compras na ideia de que o multimilionário poderá mesmo ganhar, mas do lado contrário, muitas pessoas estão a olhar para a subida do petróleo e a vender ouro para apostar nos ganhos rápidos através do 'ouro negro'.
O resultado desta oposição de forças é uma ligeiríssima subida de 0,09% da onça de ouro, para uma média de 1.342,90 dólares. Mas se o metal mais valioso mantém o encanto, o mesmo não se pode dizer das restantes matérias-primas metálicas.
A platina está a interromper a série positiva das últimas sessões, com uma queda de 1,38% face ao final da sessão de sexta-feira; a prata segue a perder 1,24% e o cobre recua 0,43% com o peso da falta de consumo do mercado chinês a ser decisivo.
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