EDP Comercial investe 600 mil em nova fatura de leitura mais simples

A EDP Comercial, principal fornecedor do mercado livre de eletricidade, investiu mais de 600 mil euros na reformulação da fatura com o objetivo de a tornar "mais simples e clara".

Venezuelanos sem eletricidade quatro horas diárias durante 40 dias

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Lusa
19/09/2016 14:20 ‧ 19/09/2016 por Lusa

Economia

Eletricidade

Lisboa, 19 set - A EDP Comercial, principal fornecedor do mercado livre de eletricidade, investiu mais de 600 mil euros na reformulação da fatura com o objetivo de a tornar "mais simples e clara".

Num encontro com jornalistas, o presidente da EDP Comercial, Miguel Stilwell, revelou que em outubro os clientes vão começar a receber a nova fatura, "com uma linguagem mais simples e clara".

"Quisemos reformular a fatura para que fosse mais clara e mais simples para o cliente, mantendo a informação regulatória obrigatória e adicionando informação com objetivo pedagógico", explicou o administrador, num balanço sobre os dez anos do arranque do mercado livre no segmento doméstico.

Logo na primeira página, os clientes da EDP Comercial têm dentro de um círculo, em destaque, a resposta a duas perguntas: "Quanto tenho a pagar" e "Até quando posso pagar?".

Outra novidade é a discriminação do montante total a pagar, nomeadamente de qual o valor que resulta de "taxas e impostos", isto é, a taxa de exploração da Direção de Energia e Geologia, o imposto especial de consumo de eletricidade, a contribuição para o audiovisual e o IVA.

A nova fatura terá ainda uma componente relacionada com o desempenho energético dos clientes, explicando o valor de emissões de CO2 e os consumos médios dos eletrodomésticos.

"É um passo grande que damos no sentido de melhorar a comunicação com o cliente", sintetizou o administrador.

A EDP Comercial é o principal operador no mercado livre em número de clientes (85% do total de clientes) e em consumos (cerca de 45% dos fornecimentos no mercado livre).

De acordo com a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, o consumo dos clientes em mercado liberalizado representa já quase 91% do consumo total registado em Portugal continental.

 

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