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Nomes indicados pelo Société Mondiale na administração da Oi

A operadora de telecomunicações brasileira Oi deu conta, na quarta-feira, de mudanças no conselho de administração da empresa, com a entrada de nomes sugeridos pelo acionista minoritário Société Mondiale.

Nomes indicados pelo Société Mondiale na administração da Oi
Notícias ao Minuto

06:27 - 15/09/16 por Lusa

Economia Acionistas

Em comunicado enviado ao mercado, a Oi informou que os escolhidos para ocupar os dois lugares vagos são o ex-ministro das Comunicações do Brasil Hélio Costa e o ex-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Económico e Social (BNDES) Demian Fiocca.

Para membros suplentes foram escolhidos Nelson Tanure, que está ligado ao fundo Société Mondiale, o seu filho, Nelson de Queiroz Sequeiros Tanure, Pedro Grossi Junior, Blener Braga Cardoso Mayhew, Luís Manuel da Costa de Sousa de Macedo e José Manuel Melo da Silva.

Na terça-feira, o fundo de investimento brasileiro Société Mondiale e a Pharol, antiga PT SGPS, oficializaram um acordo que pôs fim a uma disputa sobre o conselho de administração da operadora.

Os dois acionistas acordaram em extinguir "todos os processos judiciais intentados pela Société Mondiale" relacionados com a convocação de assembleias-gerais da companhia, que visavam afastar membros do conselho de administração ligados à Pharol e a abertura de processos contra administradores e ex-administradores da empresa.

O acionista propunha, em paralelo, vários nomes para o conselho de administração, entre os quais Hélio Costa, Demian Fiocca e Pedro Grossi Junior.

A Pharol detém cerca de 27% da empresa, enquanto o fundo brasileiro Société Mundiale conta com 7%.

No comunicado emitido esta quarta-feira, a Oi informou que "a nomeação de tais membros será submetida à ratificação pelos acionistas da companhia na primeira assembleia-geral que venha a ser oportunamente convocada".

Os nomes serão ainda encaminhados para anuência da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

A Oi enfrenta um momento sensível depois de ter apresentado um pedido de recuperação judicial, por não ter conseguido negociar a sua dívida de 65,4 mil milhões de reais (17,39 mil milhões de euros).

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