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Bank of America detém 5,20% das ações preferenciais da Oi

O Bank of America detinha, a 12 de setembro, 5,20% das ações preferenciais da operadora de telecomunicações brasileira Oi, empresa que está em processo de recuperação judicial.

Bank of America detém 5,20% das ações preferenciais da Oi
Notícias ao Minuto

20:53 - 14/09/16 por Lusa

Economia Operadora

O Bank of America possui, no total, 8.197.782 ações da companhia, sendo 8.195.350 de ações preferenciais e as restantes ações negociadas na Bolsa de Nova Iorque.

O banco norte-americano diz que detém as ações através de várias subsidiárias, "para fins de investimento ou assistência a clientes", e que não pretende alterar o controlo ou a estrutura de administração da companhia.

Segundo a informação que consta no seu portal na Internet, a Oi tem como principais acionistas a portuguesa Pharol (ex-PT SGPS) com 22,24%, o Morgan Stanley com 7,07% e a Sociéte Mondiale com 6,32%.

Na última terça-feira, dois dos principais acionistas da Oi, a Pharol e o fundo de investimento Société Mondiale, oficializaram um acordo que pôs fim a uma disputa sobre o Conselho de Administração da operadora.

O acordo foi anunciado em comunicado ao mercado na terça-feira à noite, dando conta de que o acordo entre a Bratel (subsidiária da Pharol) e o fundo de investimentos Société Mondiale extingue "todos os processos judiciais intentados pela Société Mondiale relacionados com a convocação das referidas assembleias" gerais extraordinárias da Oi para o dia 08 de setembro.

"Também em consequência do mesmo acordo a Société Mondiale está a requerer nesta data, a desconvocação das assembleias junto do Presidente do Conselho da Administração da Oi", refere a mesma nota ao mercado.

As empresas não comentaram os termos negociados, mas a imprensa brasileira avança que ficou acertado que o empresário Nelson Tanure, ligado à Société Mondiale, teria desistido de convocar novas assembleias por troca do direito de indicar membros do conselho de administração da Oi, no qual há neste momento duas vagas.

Os escolhidos para ocupar estes lugares seriam o ex-ministro das Comunicações do Brasil Hélio Costa, e o ex-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Económico e Social (BNDES) Demian Fiocca.

A Oi vive momentos de incerteza, depois de ter apresentado um pedido de recuperação judicial no passado 20 de junho, por não ter conseguido negociar a sua dívida de 65,4 mil milhões de reais (17,4 mil milhões de euros).

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