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Dívida portuguesa inverte subidas e sente alívio em todos os prazos
Das maturidades mais curtas às mais longas, os títulos nacionais estão a sentir mais facilidades do que na sessão de ontem.
© iStock
Economia Juros
De seis meses a 20 anos, a dívida portuguesa está com um enorme sorriso na cara durante a sessão de hoje os mercados. Os investidores parecem estar cada vez mais confiantes na capacidade de Portugal cumprir as obrigações de médio e longo prazo e num dia de forte descida do desemprego, dão sinais de confiança.
Segundo os dados o Investing.com, a maior descida regista-se nos voláteis Bilhetes do Tesouro a seis meses, mas a variação de 12% é expectável tendo em conta o valor já negativo dos títulos.
Nas Obrigações do Tesouro, os títulos com maturidade a dois anos são os que mais descem, perdendo 3,15% do peso de juros em relação ao final do dia de ontem. Nos restantes prazos, apenas se registam variações superiores a 2% nas OT a seis e sete anos; as outras maturidades acumulam alívios ligeiramente inferiores a 2%, mesmo nas Obrigações a 10 e 20 anos.
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