Petróleo não escapa a mais uma queda
Mercados internacionais continuam a empurrar a 'commodity' fóssil mais importante do mundo para valores que os analistas não esperavam nesta época do ano.
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Economia Matérias-Primas
Os 40 dólares por barril continuam a ser uma realidade, mas o equilíbrio periclitante do mercado do petróleo está seriamente ameaçado pela pressão criada pelo contexto de oferta excessiva e procura contraída.
A China mostra algumas dificuldades em recuperar a força económica característica das duas últimas décadas e a Índia, mesmo em tendência crescente, continua a não conseguir compensar a diminuição de procura chinesa. Com sauditas, russos e norte-americanos a disputarem a liderança do mercado mundial, a produção de petróleo está nos níveis mais altos de sempre e leva os investidores a pagar menos.
Como consequência, as últimas duas semanas têm trazido descidas progressivas e a sessão de hoje não é exceção: em Nova Iorque, o crude cai 0,69% para os 41,64 dólares e em Londres, o brent que serve de referência à Europa cai 0,41% para 44,11 dólares por barril.
A gasolina segue a tendência negativa (-0,46%), mas há uma exceção. O gasóleo continua a ser a grande estrela da semana e com uma subida de 2,28% mantém o enorme fôlego dos últimos dias.
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