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Sonae Capital aumentou lucros face ao mesmo período do ano passado

A Sonae Capital registou lucros de 9,8 milhões de euros no primeiro semestre quando no mesmo período do ano passado tinha ficado nos 860 mil euros, com "progressos positivos na maioria dos negócios", anunciou hoje o grupo.

Sonae Capital aumentou lucros face ao mesmo período do ano passado
Notícias ao Minuto

23:18 - 28/07/16 por Lusa

Economia CMVM

Em comunicado publicado no sítio da Comissão do Mercado de Valores Imobiliários (CMVM), a empresa avança que, nos primeiros seis meses do ano, o volume de negócios consolidado cresceu 2,1%, atingindo 80,4 milhões de euros.

A área de negócio com maior volume de negócios é a refrigeração e AVAC, com 28,7 milhões de euros, o que representa uma subida de 20,8% na comparação com o primeiro semestre de 2015, seguida da energia, com 21,5 milhões, com uma quebra de 24,8%, justificada com a diminuição do número de instalações de cogeração em operação.

Também o negócio dos resorts caiu 19,1% no primeiro semestre, ficando nos 11 milhões de euros, e na mensagem da presidente executiva, Cláudia Azevedo, é explicado que "continuou-se a assistir a uma menor concretização de escrituras de venda no Troia Resort, fruto do abrandamento da dinâmica do mercado de 'golden visa' já anteriormente comunicado".

No entanto, "já se faz notar a recuperação do mercado nacional que, esperamos, se venha a acentuar com o lançamento do novo produto 'fractional'", acrescentou.

A Sonae Capital salienta o comportamento da área de 'fitness', com uma subida de 15,4%, baseada no "consistente crescimento do número de sócios ativos e nos maiores níveis de mensalidade média", e de hotelaria, com um acréscimo de 12,4%, para 6,4 milhões de euros, devido ao melhor desempenho das operações atuais e ao novo negócio, o hotel The House Ribeira, no Porto, inaugurado no segundo trimestre.

O EBITDA (lucro antes de juros, impostos, apreciações e amortizações) consolidado ascendeu a 5,6 milhões de euros, 55,3% menos que os 12,6 milhões do primeiro semestre do ano passado.

A dívida líquida consolidada registou um aumento de 6,9 milhões de euros (ou 4,6%) face ao final de 2015, para 156,1 milhões de euros.

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