Carlos Costa evitou responder sobre vontade da troika em privatizar CGD
O governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, evitou hoje responder às questões do PS sobre se a 'troika' teria tentado convencer o governo português, em 2011, a privatizar a CGD, considerando apenas que foi defendido o interesse nacional.
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Economia Inquérito
Questionado pelo deputado socialista João Paulo Correia, durante a sua audição na comissão parlamentar de inquérito à Caixa Geral de Depósitos (CGD) sobre se "a troika [União Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional] queria a privatização do banco público no âmbito do programa de resgate financeiro a Portugal, Carlos Costa jogou à defesa.
"Durante uma negociação com a 'troika' é normal que apareçam ideias que nem sempre correspondem ao interesse nacional. O que interessa é que os negociadores conseguiram defender o melhor interesse nacional", afirmou o governador.
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