Num comunicado enviado à comunicação social, o gabinete do Ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, confirma o despedimento do Conselho Diretivo do Instituto da Segurança Social.
A tutela sustenta que para cumprir as metas propostas, entre elas “a de garantir a sustentabilidade da segurança social”, justificou-se a “necessidade de imprimir nova orientação à gestão", que tinha como presidente Ana Clara Birrento, Jorge Campino como vice-presidente e Luís Monteiro e Paulo Ferreira como vogais.
Além disso, para garantir que os objetivos como “o combate à fraude” ou simplificação do “sistema de prestações sociais” sejam atingidos, “é premente dotar o Instituto da Segurança Social (…) de uma nova abordagem e dinâmica no desempenho das suas atribuições e competências, com a adoção de novas práticas na gestão dos recursos ao seu dispor, quer humanos, quer materiais (…)”, lê-se na nota enviada às redações.
Neste sentido, “tal mudança de estratégia apenas será possível (…) pela alteração da composição do conselho diretivo. (…) Os atuais membros do conselho diretivo do ISS encontravam-se nomeados desde julho de 2015 (…) e foram hoje ouvidos sobre os fundamentos da projetada dissolução do conselho diretivo, a produzir efeitos ao próximo dia 29 de maio”.
Sobre os nomes da próxima direção, esses serão nomeados em regime de substituição”, seguindo-se depois o “procedimento concursal na CRESAP”