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OCDE diz que peso das receitas fiscais no PIB está a aumentar em África
O peso das receitas fiscais em função do PIB em oito países africanos que vale 25% do total da riqueza no continente representou entre 16 e 31% do total, face à média de 34,4% da OCDE.
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Economia Riqueza
De acordo com o primeiro relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento (OCDE) sobre as Estatísticas das Receitas em África, entre os oito países escolhidos para análise (Camarões, Costa do Marfim, Ilhas Maurícias, Marrocos, Ruanda, Senegal, África do Sul e Tunísia), o rácio entre as receitas fiscais e o PIB foi mais alto na Tunísia, com 31,3% de receitas face ao PIB e mais baixo no Ruanda, com apenas 16,1%.
A média dos cerca de 40 países que compõem a OCDE está nos 34,4%.
O relatório, que vai ser debatido no domingo numa apresentação especial em Adis Abeba, durante a Comissão Económica da Conferência de Ministros da União Africana, conclui que em 2014, estes oito países aumentaram o rácio de cobertura do PIB pelas receitas fiscais desde 2000, o que "reflete os contínuos esforços para modernizar os recursos internos o resultado das reformas fiscais e modernização dos sistemas e administrações fiscais".
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