Para o dirigente da APAVT, “a nota mais importante é que os portugueses vão continuar a viajar na Páscoa este ano, tal como fizeram o ano passado”, acrescentando que tem como expectativa uma redução do número de passageiros “não superior a 5%”, com uma contracção “ligeiramente superior” no volume de negócios.
“As férias estão a ser marcadas ligeiramente mais baratas, quer porque sejam férias de maior proximidade, quer porque sejam férias mais curtas”, explicou Pedro Costa Ferreira.
De acordo com o presidente da APAVT, as expectativas para a Páscoa são um indicador “importante e estimulante” para os números do verão, altura pela qual ainda se espera para ver o efeito da diluição do subsídio de férias em duodécimos.
No que toca a destinos, Pedro Costa Ferreira salienta que o Algarve pode vir a ser beneficiado devido ao anúncio da desconvocada greve na TAP, juntando-se à lista as capitais europeias e, no médio curso, Cabo Verde, bem como “um pouco mais de visibilidade” no longo curso para o Brasil.