As 50 aeronaves, que permanecem em terra em todo o mundo desde meados de Janeiro, altura que foram reportados problemas nas baterias do modelo, vão ter os seus sistemas reparados e voltar a estar operacionais em breve, indicaram responsáveis do fabricante norte-americano.
"Frequentemente perguntam-me se o avião continua a ser seguro. A minha resposta é simples: 'completamente'", apontou o chefe do projecto de engenharia do Dreamliner 787, Mike Sinnett, em declarações aos jornalistas, citadas pela agência noticiosa AFP.
O Dreamliner "figura entre os aviões mais seguros que a nossa empresa alguma vez fabricou", acrescentou.
Mike Sinnett falava no âmbito de uma 'operação' da empresa que procura explicar de que forma planeou resolver os problemas que beliscaram a confiança num dos modelos de avião mais avançados do mundo.
A Boeing decidiu efectuar a sua primeira explicação pública no Japão, 'casa' de dois dos maiores clientes daquela aeronave - a All Nippon Airways e a Japan Airlines.