Depósitos a três e cinco anos: saiba onde pode ganhar mais dinheiro
Com ajuda do site ComparaJá.pt, o Notícias ao Minuto diz-lhe quais são as melhores escolhas para aplicar as suas poupanças.
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Economia Investimento
Numa época de baixos juros em todo o mundo, escolher um depósito a prazo com ganhos interessantes é bastante difícil, principalmente quando a intenção é apostar a médio prazo.
A oferta no mercado nacional é muita e a escolha nem sempre é clara; para o ajudar a escolher, o Notícias Ao Minuto pediu ajuda ao ComparaJá.pt e apresenta-lhe os produtos financeiros mais vantajosos para aumentar as poupanças. Depois dos depósitos até um ano, apresentamos-lhe hoje os melhores investimentos para quem quer esperar mais tempo pelo retorno.
Para uma aposta a três ou cinco anos, o Estado é quem aparece em destaque: os Certificados do Tesouro Poupança Mais oferecem uma taxa anual líquida de 1,26% num investimento de três anos, e de 1,62% a cinco anos. No prazo mais longo, a rentabilidade supera mesmo os melhores produtos financeiros a seis e doze meses.
Para comprar os depósitos do Estado, precisa de investir um mínimo de 1.000 euros; os juros são pagos de forma anual e o capital só pode ser resgatado um ano depois da data de subscrição.
Se prefere entregar o dinheiro à banca, o depósito com maiores ganhos líquidos a três anos é o ‘DP Performance’ do Banco BIC. No entanto, os interessados são obrigados a deter uma conta à ordem no banco e os juros só são pagos na data de vencimento. O investimento mínimo é de 2.500 euros, com penalizações nos juros por levantamentos antecipados.
A alternativa é o ‘DP Classic’ do PrivatBank, que surge em terceiro lugar no retorno a três anos e em segundo atrás dos Certificados nos depósitos a cinco anos. Em ambos os casos, o PrivatBank paga 0,94% líquidos ao ano, com um investimento mínimo de 100 euros. Os juros são transferidos para a conta do cartão na data de vencimento e a três anos há mesmo a possibilidade de reforçar o investimento inicial.
As contas do ComparaJá.pt foram realizadas tendo como base os números do Orçamento do Estado para 2015 e de acordo com as informações prestadas por cada banco ao público.
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