Além dos parques eólicos que detém nas regiões do centro e norte de Portugal, através da sua filial Finerge, que detém a 100%, o grupo de energias renováveis detém também 40% do consórcio Eneop - Eólicas de Portugal e 33% dos Empreendimentos Eólicos do Vale do Minho.
A Finerge detém também uma participação de 35,96% no consórcio Eneop, e que está atualmente em processo de divisão jurídica de ativos pelos acionistas (a Enel Green Power tem uma posição de 40%, tal como a EDP Renováveis, e a Generg tem os restantes 20%).
Tal como a empresa anunciou há algumas semanas, a venda da empresa portuguesa de energias renováveis Finerge e a retirada do grupo do setor das energias renováveis português faz parte da estratégia do grupo italiano para os próximos quatro anos.
A Enel Green Power opera na Península Ibérica com uma potência total instalada de 1.868 MW e mais de 140 instalações em Espanha e Portugal, tendo resultado da integração das atividades de energias renováveis da elétrica italiana Enel e da espanhola Endesa na região, lê-se no site da companhia.
A Endesa lucrou 435 milhões de euros nos primeiros três meses do ano, um resultado 4% acima do período homólogo do ano anterior, quando tinha negócios não só em Espanha e Portugal, mas também na América Latina.