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Saída da CGD permite à Galp "voar pelas suas próprias asas"

O presidente da Galp, Ferreira de Oliveira, apontou esta segunda-feira a saída da CGD do capital da petrolífera como "um evento importante" em 2012, que "permite à empresa voar pelas suas próprias asas, sem acordos parassociais, que condicionem as suas decisões".

Saída da CGD permite à Galp "voar pelas suas próprias asas"
Notícias ao Minuto

15:10 - 11/02/13 por Lusa

Economia Ferreira de Oliveira

"Em 2012, completou-se a privatização da Galp com a venda do 1% da CGD a que estavam atribuídos direitos especiais", afirmou, considerando "um evento importante que permite à empresa voar pelas suas próprias asas, sem acordos parassociais, que condicionem as suas decisões que fica apenas pela limitada pelo código comercial e pelos seus estatutos", declarou Ferreira de Oliveira na apresentação dos resultados anuais.

A CGD vendeu a 27 de Novembro, por 95,2 milhões de euros, a participação de 1% que tinha na Galp, englobada na alienação de parte da posição da italiana ENI na petrolífera, deixando de ser accionista da petrolífera.

A Parpública, gestora de participações públicas, detém 7% do capital da Galp em obrigações convertíveis em acções.

Em declarações aos jornalistas, Manuel Ferreira de Oliveira realçou que demorou 21 anos a privatizar o que se nacionalizou numa noite.

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