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Quer saber para onde vão os seus impostos? O Governo explica

O Executivo liderado por Pedro Passos Coelho publicou recentemente o Orçamento do Cidadão, um documento onde se explica o Orçamento nos seus pontos essenciais. A partir desta análise é possível perceber para onde vai o dinheiro que paga em imposto. Quer tentar adivinhar para onde vai a maior parcela? O Governo explica.

Quer saber para onde vão os seus impostos? O Governo explica
Notícias ao Minuto

22:20 - 14/01/15 por Notícias Ao Minuto

Economia Contribuintes

A partir de uma análise ao Orçamento Cidadão é possível perceber, de forma mais simples, para onde vão os euros que despendemos em impostos. Explica o SOL, que as grandes rubricas contabilizarão um total de mais de 76,5 mil milhões de euros.

A maior parte deste valor, explica o Ministério das Finanças, servirá para cobrir “a despesa com as atividades do Estado”, representando esta rubrica “cerca de um terço do total da despesa”, servindo para despesas com “pessoal e aquisição de bens e serviços”.

Num segundo ponto, explica-se ainda que uma parcela significativa está relacionada com “a despesa com transferências para famílias, instituições de solidariedade social e para o exterior (por ex. União Europeia), juros, subsídios a empresas e transferências para a Administração regional e local”.

Todas estas despesas representam cerca de dois terços do total que o Estado vai gastar em 2015, “sendo que a despesa em pensões representa cerca de um terço do total da despesa”, lê-se no documento publicado no site da Direção-geral do Orçamento.

No lado oposto, é preciso explicar que as principais fontes de receita pública está a receita fiscal, as contribuições para a segurança social - pagas pelas entidades empregadoras e pelos trabalhadores - e de forma mais residual, as receitas da União Europeia.

“No topo do valor das receitas estão os impostos indiretos – o IVA, o imposto sobre produtos petrolíferos e energéticos, sobre o tabaco, bebidas alcoólicas e outros. Seguem-se os impostos directos sobre as famílias (IRS) e as empresas (IRC)”, explica-se ainda.

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