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Teixeira Duarte formou mais de quatro mil angolanos em Luanda

Mais de quatro mil angolanos receberam formação profissional nas diversas áreas de atividade da construtora Teixeira Duarte, informou hoje o diretor do centro de formação do grupo português em Luanda.

Teixeira Duarte formou mais de quatro mil angolanos em Luanda
Notícias ao Minuto

19:50 - 13/01/15 por Lusa

Economia Construtora

Rui Palma falava à agência Lusa à margem da visita que o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros de Portugal, Rui Machete, realizou ao Centro de Formação Profissional da Teixeira Duarte, na zona de Talatona, nos arredores da capital angolana.

Segundo o responsável, o centro está em funcionamento há um ano e promove formações nas áreas automóvel, distribuição alimentar, hotelaria, construção civil, manutenção de imóveis e imobiliária.

O diretor do centro adiantou que grande parte dos formandos são já trabalhadores do grupo, em que são selecionados os melhores para a formação profissional.

"Temos em cada setor [de atividade, do grupo] formações de vários níveis, no sentido de eles crescerem também profissionalmente em termos formativos", referiu Rui Palma, realçando que, além do principal centro de formação, tem sido também estratégia a formação local, em cada setor de atuação.

Por sua vez, o diretor-geral da empreiteira portuguesa Tecnovia, Bruno Jeremias, no âmbito da visita de Rui Machete aos estaleiros da empresa, também em Luanda, explicou que a empresa opera em Angola há 23 anos e possui uma mão-de-obra de 1.400 trabalhadores, cerca de 170 estrangeiros, e os restantes angolanos.

Em Angola, a Tecnovia está presente em várias províncias angolanas, com destaque para o norte de Angola, atua nas áreas de obras públicas, estradas, aeroportos, pontes, construção de infraestruturas para os governos provinciais.

"Temos uma carteira de obras com alguma dimensão, estamos numa série de províncias, principalmente na zona norte de Angola, também agora nestes últimos tempos com algumas obras na zona sul", explicou Bruno Jeremias.

Instado a comentar receios da empresa face às dificuldades financeiras que Angola prevê enfrentar este ano devido à baixa do preço do petróleo no mercado internacional, Bruno Jeremias admitiu alguma preocupação.

"Sim, essa é uma realidade que nos deixa um pouco preocupados, nós vamos acompanhando através dos órgãos de comunicação. Estamos a acompanhar e a ver como é que as coisas vão evoluindo. Portanto, vamos continuando a desenvolver o nosso trabalho", assumiu.

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