Requisição civil na TAP tem "problemas jurídicos"

Para Silva Peneda, tanto o Governo como os sindicatos agiram mal na requisição civil que foi apresentada no âmbito da greve de trabalahdores que a TAP vai protagonizar de 27 a 30 de dezembro, noticia a Renascença.

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Notícias Ao Minuto
21/12/2014 14:45 ‧ 21/12/2014 por Notícias Ao Minuto

Economia

Silva Peneda

Silva Peneda defende que a requisição civil decretada para a TAP por parte do Governo apresenta “problemas de natureza jurídica”.

Em declarações na Rádio Renascença, o presidente do Conselho Economico e Social (CES) refere que a requisição só poderia ser pedida, de acordo com a lei, caso os sindicatos não cumprissem “os serviços mínimos”.

Por isso, defende que dever-se-ia ter aguardado pela decisão do Tribunal Arbitral em relação ao assunto, identidade que costuma ser célere nestas decisões e que tem obrigatoriamente que até 48h antes da greve divulgar que tipo de serviço estarão disponíveis.

"É preciso saber que serviços mínimos irão ser decretados e depois, no dia 27 às 0 horas e 5 minutos, saber se os serviços mínimos estão a ser cumpridos ou não. Na minha leitura, só nesse momento, de acordo com a legislação vigente, é que pode ser decretada a requisição civil”, refere o presidente do CES.

Assim, Silva Peneda defende que nem o sindicato nem o Governo ficam bem na fotografia.

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