"Privatizar a TAP não é vender um anel, é cortar um dedo"
O deputado do PCP, Bruno Dias, afirmou esta quarta-feira que privatizar a TAP "não é vender um anel, é cortar um dedo", conta o semanário Sol.
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Economia Bruno Dias
No Parlamento foi contestada a privatização da TAP pela esquerda, enquanto os partidos à direita justificaram a decisão. “Privatizar a TAP não é vender um anel, é cortar um dedo”, contestou o deputado do PCP, Bruno Dias,
“Deixem-se de fantasias liberais, só há uma forma de proteger o interesse nacional que não é privatizando TAP”, afirmou a deputada do Bloco de Esquerda, Mariana Mortágua, informa o SOL.
Já o Partido Socialista aproveitou para criticar o Governo, com o deputado Paulo Campos a dizer que se tratava de uma “destruição de valor nas principais empresas portuguesas e a sua transferência para investimentos internacionais”.
O deputado do CDS, Hélder Amaral garantiu ainda que tem de ser feita uma “privatização cuidada”. Se assim for, “o que impede de continuar a ser uma empresa relevante?”, questionou e criticou o “constrangimento ideológico” dos mais à esquerda.
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