Procurar

PSI em alta com Teixeira Duarte a liderar ganhos e a subir quase 2,5%

A bolsa de Lisboa mantinha a tendência de abertura e negociava em alta, com as ações da Teixeira Duarte a subirem 2,46% para 0,58 euros.

PSI em alta com Teixeira Duarte a liderar ganhos e a subir quase 2,5%

© Reuters

Lusa
13/10/2025 10:11 ‧ há 8 horas por Lusa

Cerca das 09:40 em Lisboa, o PSI, que desde 22 de setembro tem 16 empresas, mantinha a tendência da abertura e avançava 0,25% para 8.190,55 pontos, com 10 'papéis' a subir, quatro a descer e dois a manter a cotação (Jerónimo Martins em 20,70 euros e REN em 3,77 euros).

 

O PSI terminou em 09 de outubro em 8.229,95 pontos, um novo máximo desde abril de 2010.

Às ações da Teixeira Duarte, que integrou o PSI em 22 de setembro, seguiam-se as do BCP, EDP e EDP Renováveis, que se valorizavam 0,89% para 0,75 euros, 0,73% para 4,25 euros e 0,71% para 12,79 euros.

As ações da Corticeira Amorim, Altri e Navigator também subiam, designadamente 0,56% para 7,21 euros, 0,50% para 5,01 euros e 0,26% para 3,13 euros.

Mais moderadamente, as ações da Galp, Sonae e NOS valorizavam-se 0,19% para 16,20 euros, 0,15% para 1,37 euros e 0,13% para 3,77 euros.

Em sentido contrário, as ações dos CTT, Ibersol e Semapa desciam 1,13% para 7,02 euros, 0,50% para 10,05 euros e 0,32% para 18,66 euros.

As outras ações que se desvalorizavam eram as da Mota-Engil, designadamente 0,09% para 5,69 euros.

As principais bolsas europeias abriram hoje em alta, no meio das tensões entre os EUA e a China, depois de na sexta-feira à tarde o Presidente Trump ter acusado a China de comportamento "hostil" por controlar as terras raras.

As bolsas europeias registaram fortes quedas na passada sexta-feira, depois de Trump ter ameaçado na sua rede social TruthSocial impor tarifas adicionais de 100% sobre produtos chineses a partir de 01 de novembro, o que também causou uma forte queda nas criptomoedas.

Os mercados, no entanto, suavizaram hoje a reação, depois de Trump moderar o tom no domingo e dizer que o seu país "quer ajudar a China, não prejudicá-la", após o ministério do Comércio chinês ter acusado Washington de descarrilar o diálogo comercial entre as duas potências.

Enquanto isso, em França, o novo Primeiro-ministro, Sébastien Lecornu, enfrenta a difícil tarefa de compor uma equipa de governo para poder apresentar o Orçamento de 2026 o mais rápido possível, com a relutância dos partidos que até há pouco tempo atrás apoiavam o Presidente francês, Emmanuel Macron.

Os mercados não contam hoje com a referência da Bolsa de Tóquio, que permaneceu fechada devido ao feriado do Dia Nacional do Desporto, enquanto o índice de referência da bolsa de Xangai caiu 0,19%, o da de Shenzhen perdeu 0,93% e o Hang Seng, da bolsa de Hong Kong, perdia 2,01% pouco antes do final da sessão.

Depois de ter terminado em forte baixa na sexta-feira, os futuros da bolsa em Wall Street avançam ganhos de 2,19% para o Nasdaq e de 1,19% para o Dow Jones.

No que diz respeito às matérias-primas, o ouro sobe 2,34% e regista novos máximos históricos, aproximando-se já da marca dos 4.100 dólares.

O preço do ouro, historicamente considerado um ativo de refúgio em tempos de incerteza, estava hoje a subir e a onça estava a ser negociada a 4.075,22 dólares, um novo máximo de sempre.

Por sua vez, o petróleo recupera-se das quedas de sexta-feira, e o Brent, o petróleo bruto de referência na Europa, para entrega em dezembro, está a subir 1,55% para 63,66 dólares, contra 62,73 dólares na sexta-feira.

A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) atualiza hoje no relatório mensal as previsões sobre a evolução da oferta e da procura mundial de petróleo bruto em 2025 e 2026, num momento em que as tensões geopolíticas no Médio Oriente começam a diminuir.

O preço do cobre também regista um aumento notável de 2,66% e conseguiu superar os anteriores máximos históricos, ao atingir 5,018 dólares.

O euro baixava para 1,1610 dólares no mercado de âmbios de Frankfurt, contra 1,1519 dólares na sexta-feira e o novo máximo de quatro anos, de 1,1865 dólares, verificado em 16 de setembro.

Leia Também: Bolsa de Lisboa encerra em baixa e segue restante Europa

Partilhe a notícia

Escolha do ocnsumidor 2025

Descarregue a nossa App gratuita

Nono ano consecutivo Escolha do Consumidor para Imprensa Online e eleito o produto do ano 2024.

* Estudo da e Netsonda, nov. e dez. 2023 produtodoano- pt.com

Recomendados para si

Newsletter

Receba os principais destaques todos os dias no seu email.

IMPLICA EM ACEITAÇÃO DOS TERMOS & CONDIÇÕES E POLÍTICA DE PRIVACIDADE

Mais lidas

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10