Num comunicado, a Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (FECTRANS) indicou que as partes chegaram a acordo na sexta-feira em "matérias importantes".
A nota dá como exemplo "as 37h30 como tempo máximo de trabalho, garantindo os horários mais reduzidos no subsolo, bem como o aumento do subsídio refeição para 12 euros a partir de novembro e de 11 euros até esse momento".
Após a assinatura, o Acordo de Empresa (AE), que tinha sido aprovado em plenário em 24 de setembro, seguirá para publicação e estará vigente até 31 dezembro de 2030.
"Encerramos este capítulo de negociação do AE I de 2025, com ganhos efetivos para todos os trabalhadores, sem retirada de quaisquer direitos", indicou a FECTRANS no comunicado.
Os trabalhadores do Metropolitano de Lisboa têm realizado vários plenários e várias greves nos últimos meses por falta de entendimento com a administração da empresa quanto ao Acordo de Empresa.
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