O Lloyds pretende aplicar um plano de redução de custos que conduzirá à eliminação de milhares de postos de trabalho e ao encerramento de balcões, revela o jornal Times.
A agência Bloomberg esclarece que o banco liderado pelo português António Horta Osório fala na “maior onda de corte de empregos desde 2011” e especifica que os postos de trabalho mais afetados serão na área de processamento de crédito à habitação e abertura de novas contas.
Desde 2008, ano em que foi ‘resgatado’, o Lloyds já suprimiu 37 mil postos de trabalho, dos quais 15 mil foram anunciados em 2011 também com o objetivo de reduzir custos, em cerca de 1,5 mil milhões de libras (aproximadamente 1,9 mil milhões de euros).
Três anos passados, Horta Osório volta a reduzir custos para acelerar o pagamento ao Tesouro britânico do capital que injectou no banco em 2008.