O total de pagamentos está agora em 9.091 milhões de euros, o equivalente a 41% da dotação e do valor contratado e a 39% do aprovado.
Com os maiores valores recebidos estão as empresas (3.229 milhões de euros), as entidades públicas (1.902 milhões de euros) e as autarquias e áreas metropolitanas (1.282 milhões de euros).
Seguem-se as empresas públicas (918 milhões de euros), as escolas (606 milhões de euros), as instituições do ensino superior (353 milhões de euros), as instituições da economia solidária e social (312 milhões de euros), as famílias (266 milhões de euros) e, por último, as instituições do sistema científico e tecnológico (222 milhões de euros).
Por sua vez, as aprovações de projetos estão em 22.769 milhões de euros, que representam 102% da dotação e do valor concentrado.
Destacam-se as empresas (6.380 milhões de euros), as entidades públicas (5.270 milhões de euros) e as autarquias e áreas metropolitanas (4.436 milhões de euros).
Evidenciam-se também as empresas públicas (2.994 milhões de euros) e as escolas (1.038 milhões de euros).
Depois surgem as instituições do ensino superior (844 milhões de euros), as instituições da economia solidária e social (821 milhões de euros), as instituições do sistema científico e tecnológico (660 milhões de euros) e as famílias (326 milhões de euros).
Até quarta-feira, o PRR recebeu 396.385 candidaturas, sendo que 334.260 foram analisadas.
Já as candidaturas aprovadas ascenderam a 257.037, mais 546 relativamente à semana anterior.
O ministro da Economia e da Coesão Territorial garantiu, na quarta-feira, que o país vai utilizar a totalidade das verbas do PRR, reafirmando que a sua execução "está a horas" e assim vai continuar.
"O país pode preocupar-se com muitas coisas, mas não precisa de se preocupar com o PRR. [...] Portugal não vai perder um único euro das verbas que estão à nossa disposição", assegurou Manuel Castro Almeida, que foi ouvido no parlamento, em audição regimental, poucos dias depois de ter estado na Comissão de Economia e Coesão Territorial para esclarecimentos sobre o PRR.
O PRR, que tem um período de execução até 2026, pretende implementar um conjunto de reformas e investimentos tendo em vista a recuperação do crescimento económico.
Além de ter o objetivo de reparar os danos provocados pela covid-19, este plano tem o propósito de apoiar investimentos e gerar emprego.
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