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Grupo hoteleiro Aman lança em Moçambique 1.ª unidade na África Austral

O Presidente moçambicano, Daniel Chapo, classificou hoje a instalação, na província de Gaza, da primeira instância hoteleira do grupo Aman na África Subsaariana como "marco histórico", colocando Moçambique na rota do turismo global, tendo já gerado 300 empregos.

Grupo hoteleiro Aman lança em Moçambique 1.ª unidade na África Austral

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Lusa
17/09/2025 20:41 ‧ há 2 semanas por Lusa

Economia

Moçambique

"Este é o primeiro hotel do grupo Aman em toda a África Subsaariana, e veio para a República de Moçambique", disse o chefe de Estado, ao lançar, no distrito de Massingir, sul do país, o projeto Karingani & Pomene, iniciativa daquele grupo internacional, em parceria com a Karingani Game Reserve.

 

Para o chefe de Estado, trata-se de um "momento histórico na trajetória do turismo" em Moçambique.

O Grupo Aman (anteriormente Aman Resorts) é uma empresa multinacional de turismo de alto luxo fundada em 1988 pelo hoteleiro indonésio Adrian Zecha, tendo sede na Suíça e unidades na Tailândia, Butão, Camboja, China, República Dominicana, Indonésia, Japão, Laos, Marrocos, Filipinas, Sri Lanka, Índia, Estados Unidos da América e Turquia.

Um investimento que, segundo Daniel Chapo, assinala o início de um projeto "transformador" do turismo em Moçambique: "Estamos a falar de um grupo, como ouvimos aqui, com mais de 38 hotéis de luxo (...) em mais de vinte países".

A escolha de Moçambique para a instalação da instância, entre vários destinos no mundo, para Daniel Chapo, representa uma "prova de confiança e uma mensagem clara" de que o país é hoje uma "terra de oportunidades" a nível mundial, além de um campo seguro para o investimento de "alto nível".

"A vossa decisão de instalar em Karingani o primeiro hotel da marca Aman na África Subsaariana toda honra Moçambique e projeta-nos no mapa dos destinos mais exclusivos do planeta Terra, para os turistas mais prestigiados", disse, acrescentado que a decisão demonstra ainda a visão do grupo de operar em locais "sensíveis", em colaboração com as comunidades locais.

Segundo Chapo, o projeto não se limita apenas à hotelaria e "não é apenas de luxo para turistas, mas um legado de inclusão".

"Para além dos mais de 300 trabalhadores que já estão aqui a trabalhar, ele já criou mais de 400 empregos, implantou seis sistemas de abastecimento de água, construiu unidades sanitárias, forneceu equipamentos agrícolas, para além de ter enviado 23 jovens das comunidades locais para a África de Sul, onde se formaram em hotelaria e gestão da vida selvagem", explicou.

Na cerimónia de hoje, o Presidente moçambicano convidou ainda os investidores nacionais, estrangeiros e as comunidades locais a "abraçarem" esta oportunidade "histórica", para construir a independência económica nacional, com o crescimento "inclusivo e sustentável", onde todos fazem parte.

Leia Também: Gás natural ultrapassa carvão nos produtos mais exportados por Moçambique

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