Este é o terceiro mês consecutivo de resultado negativo, acrescentou o Banco Nacional do Brasil, citado pela agência espanhola de notícias, a Efe, que dá conta de que a quebra foi especialmente pronunciada na indústria, cuja produção desceu 1,1% face a junho.
A economia brasileira está a sofrer o impacto das altas taxas de juro, que se mantêm num valor médio de 15%, e são um reflexo da tentativa do Banco Central de moderar a inflação, que está nos 5,13%.
Para este ano, o mercado financeiro projeta um crescimento do PIB de 2,1%, um pouco abaixo dos 2,3% previstos pelo governo.
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