Pelas 09:00 em Lisboa, a bolsa de Madrid era a que mais subia, com um ganho de 0,52%, seguida de Paris, com 0,50%, Milão, com 0,33%, Frankfurt, com 0,19%, Londres, com 0,13%.
O Euro Stoxx 50, o índice das maiores empresas de capitalização da Europa, também registava um ganho de 0,24%.
Após a subida de terça-feira, o euro desvalorizou hoje 0,20% face ao dólar, sendo negociado a 1,177 dólares.
Os mercados estão a avaliar o progresso nos acordos comerciais dos Estados Unidos (EUA) com o resto do mundo, depois de o Presidente norte-americano, Donald Trump, ter sugerido recentemente a ideia de aumentar as tarifas sobre as importações japonesas para 30% ou 35%, enquanto com a Índia pode ser concluído um acordo provisório esta semana.
Adicionalmente, a Câmara dos Representantes dos EUA prepara-se para iniciar a votação final do texto orçamental e fiscal apresentado por Donald Trump, após a sua aprovação pelo Senado na noite de terça-feira, numa votação renhida em que o voto do vice-presidente J.D. Vance foi decisivo.
Os mercados bolsistas estarão também a observar atentamente o discurso da presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, no Fórum realizado na cidade de Sintra, que termina hoje.
Os números do desemprego de maio na zona euro também serão divulgados hoje.
Wall Street fechou a última sessão mista, com o Dow Jones Industrial Average a ser o único índice a subir, avançando 0,91%, enquanto o S&P 500 caiu 0,11% e o Nasdaq 0,82%.
Na Ásia, o índice Nikkei na Bolsa de Tóquio fechou a cair 0,58%, enquanto o índice de referência na Bolsa de Xangai caiu 0,09%, e o Hang Seng, na Bolsa de Hong Kong, subiu 0,56% poucos minutos antes do fecho.
As matérias-primas estão hoje em baixa, com o petróleo Brent, referência europeia, a cair 0,18% para 66,68 dólares por barril, enquanto o Texas Intermediate, referência americana, também a recuar 0,31% para 66,25 dólares por barril, antes da abertura oficial do mercado.
O ouro também caiu 0,30%, com o preço da onça a ser negociado a 3.340 dólares.
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