De acordo com o documento, a situação internacional gera "uma perceção persistente de instabilidade externa com impacto direto na atividade económica", por outro lado o campo do governo e política registou uma quebra face aos meses anteriores.
As preocupações com questões relativas a legislação e regulação também aumentaram em maio.
São apontadas algumas variações menos significativas, como no domínio dos impostos e tributação que subiu de 5,7% para 6,9% e na contratação e retenção de talentos estabilizou nos 5,9%.
O índice de otimismo recua ligeiramente de 2,55 para 2,52, mantendo-se em território negativo desde 2022.
Lançado em setembro de 2021, o Barómetro Mensal dos Gestores Portugueses baseia-se num inquérito mensal aos associados do FAE sobre o que mais preocupa para os 12 meses seguintes, incluindo também o seu nível de otimismo e pessimismo para esse período.
O FAE é desde 1979 a associação representativa dos gestores, contando entre os seus associados com os administradores e gestores das maiores empresas portuguesas, incluindo 12 presidentes executivos (CEO) do atual PSI.
Leia Também: Preventiva para três dos cinco detidos por furtos em cemitérios