A crise no BES levou a que a instituição fosse dividida. Luís Máximo dos Santos ficou responsável pela parte onde permanecerem os ativos tóxicos do banco e garante que este não está em liquidação.
"O BES encontra-se numa situação financeira muito delicada e complexa mas não se encontra em liquidação", refere o gestor em comunicado divulgado esta sexta-feira, altura em que se assinala um mês e meio sobre a tomada de posse do conselho de administração, recorda o Jornal de Negócios.
"São enormes os desafios e as consequências da aplicação", diz, mas garante que está a gerir o banco "com consciência disso mesmo".
O primeiro mês de gestão está a ser marcado pela “criação de uma estrutura operativa e a preparação, em articulação com o Banco de Portugal e o Novo Banco, do processo de separação de balanços e por um conjunto de ações visando a preservação do valor dos ativos que permaneceram no BES".