Entre janeiro e março, a margem financeira (a diferença entre juros cobrados nos créditos e juros pagos nos depósitos) caiu 19,6% para 354,2 milhões de euros, num momento de redução gradual dos juros acompanhando a queda das taxas de juro do Banco Central Europeu (BCE).
As comissões líquidas mantiveram-se praticamente estáveis, variando apenas 0,6% para 121,7 milhões de euros.
Já os custos foram de 130,3 milhões de euros no primeiro trimestre, mais 1% do que em termos homólogos. Dentro destes, as despesas com pessoal cresceram 3,2% para 72,5 milhões de euros.
Do lado do balanço, o crédito aumentou 8,7% para 50.711 milhões de euros, devido sobretudo a novos créditos à habitação (mais 6,1% para 23.686 milhões de euros) e a empresas (mais 11,7% para 24.814 milhões de euros). O rácio de crédito problemático (NPE na sigla em inglês) desceu 0,3 pontos percentuais para 1,5%.
Os depósitos subiram 6,7% para 37.882 milhões de euros em final de março.
O Santander Totta tinha, em final de março, 4.682 trabalhadores, mais 103 funcionários do que um ano antes. As agências eram 327, menos três do que em março de 2024.
O Santander Totta pertence ao grupo bancário espanhol Santander. O grupo financeiro divulgou hoje que teve lucros de 3.402 milhões de euros no primeiro trimestre do ano, mais 19% comparando com o mesmo período de 2024.
[Notícia atualizada às 11h19]
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