O Índice de Atividade Económica do Banco Central (IBC-Br), divulgado mensalmente e que serve de referência para projetar o Produto Interno Bruto (PIB) do país sul-americano, fechou o segundo trimestre do ano com um aumento de 1,1% sobre os três meses imediatamente anteriores.
O indicador cresceu 2,12% em 2024, até junho, na comparação com o mesmo período de 2023. Nos 12 meses encerrados em junho, o IBC-Br acumula uma subida de 1,64%.
O Governo do Brasil projeta o crescimento de 2,5% do PIB este ano, mas o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o número deve ser revisto para cima em breve. Economistas consultados pelo Banco Central do país preveem um crescimento de 2,2% da economia brasileira.
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