Politécnico de Castelo Branco com orçamento de 28,4 milhões para 2025
O Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) apresentou um orçamento para 2025 no valor de 28,4 milhões de euros, que engloba 20,3 milhões do Orçamento do Estado, 4,6 em receitas próprias e 3,4 milhões em projetos.
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Economia Castelo Branco
"O projeto de orçamento encontra-se alinhado com a política estratégica definida para a instituição e com resultados conhecidos ao nível do crescimento do número de alunos, da estabilização e promoção da carreira dos trabalhadores docentes e não docentes, e do investimento ao nível da aquisição de equipamentos e requalificação das instalações", explicou, em comunicado, o presidente do IPCB, António Fernandes.
Em traços gerais, o valor de 28.407.168 euros contempla 20.318.346 euros de Orçamento do Estado (OE), cerca de 4,6 milhões de euros em receitas próprias e aproximadamente 3,4 milhões de euros em projetos.
"Para 2025, a dotação do OE atribuída ao IPCB é de 20.318.346, tendo o IPCB decidido transferir desde já 300.000 euros para os Serviços de Ação Social da instituição", lê-se na nota.
Quanto aos Serviços de Ação Social do IPCB, o projeto de orçamento para 2025 é de 838.618 euros.
"A receita divide-se entre os 300.000 euros provenientes do OE (a aplicar na íntegra em despesas com pessoal) e 538.618 euros (499.199 em 2023) resultantes da venda de bens e serviços, onde se incluem as receitas relativas ao alojamento em residências e a concessões de bares, cantinas, máquinas de venda automática e lavandaria, bem como ao aluguer de espaços", sintetizou a instituição.
No âmbito das receitas próprias do IPCB, e no que concerne à requalificação de edifícios, o orçamento prevê 145.000 euros (100.000 euros em 2024), sendo que se anteveem algumas obras de requalificação no âmbito de projetos em fase de aprovação.
O projeto de orçamento pressupõe ainda uma verba de 250.000 euros relativa a aumentos estimados com custos de funcionamento ao nível energético.
"A verba da dotação orçamental destina-se fundamentalmente a fazer face aos encargos previstos com pessoal, sendo que cobre 84% dessas despesas. O restante é financiado através de receitas próprias e imputação de recursos humanos em projetos", concluiu.
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