PSI cai 1,87% em linha com as principais bolsas europeias

A bolsa de Lisboa encerrou hoje em baixa, em linha com as principais praças europeias, mas atenuou as perdas no final da sessão, terminando com o índice PSI a descer 1,87% para 6.467,97 pontos.

Bolsa de Lisboa encerra em alta em linha com a tendência maioritária na Europa

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Lusa
05/08/2024 17:30 ‧ 05/08/2024 por Lusa

Economia

PSI

Das 16 cotadas que integram o PSI, 14 desceram e só duas subiram, tendo o grupo EDP liderado as descidas.

 

A EDP caiu 4,71% para 3,66 euros e a EDP Renováveis baixou 4,21% para 14,11 euros.

Nas maiores descidas, ficaram ainda a Sonae (-3,96% para 0,90 euros) e a Navigator (-2,51% para 3,58 euros).

A Mota-Engil desceu 2,45% para 3,35 euros, a REN perdeu 2,30% para 2,34 euros, a NOS baixou 2,28% para 3,42 euros e a Altri recuou 2% para 4,80 euros.

Com descidas inferiores a 2% ficaram a Corticeira Amorim (8,90 euros), a Greenvolt (8,30 euros), a Semapa (14,30 euros), os CTT (4,16 euros), a Galp (18,59 euros) e a Ibersol (6,98 euros).

Em terreno positivo, a Jerónimo Martins avançou 0,94% para 16,16 euros e o BCP, único banco que integra o PSI, subiu 0,61% para 0,36 euros.

Nas principais bolsas europeias, Madrid desceu 2,34%, Milão 2,27%, Londres 2,04%, Frankfurt 1,82% e Paris 1,42%.

A meio da sessão, a bolsa de Nova Iorque continuava a negociar em baixa, mas com descidas mais moderadas do que no início da sessão. O Dow Jones perdia 1,97% e o Nasdaq, dominado por tecnológicas, descia 2,55%.

A descida dos mercados bolsistas tem sido atribuída aos receios de uma recessão nos Estados Unidos, maior economia mundial, após a publicação dos dados do emprego em julho, com uma subida da taxa de desemprego para 4,3%, acima do esperado.

Na Ásia, o índice Nikkei da bolsa de Tóquio desceu 12,4%, a segunda maior queda da sua história, porque ao pessimismo geral junta-se a preocupação com o impacto que a recuperação do iene pode ter nas exportações. A moeda japonesa tem vindo a subir face ao euro e ao dólar, após uma mudança na política monetária decidida pelo Banco do Japão, que anunciou no passado dia 31 de julho uma subida das taxas de juro.

[Notícia atualizada às 18h32]

Leia Também: Bolsa de Lisboa abre a cair 2,43%

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