A venda deverá estar concluída antes do final de 2024, estando ainda sujeita às aprovações regulamentares, afirmou a EssilorLuxottica num comunicado.
O presidente da empresa que tem a sua sede em Paris, Francesco Milleri, considerou que aquisição se alinha "perfeitamente com o caminho de inovação e desenvolvimento [da empresa]".
E prosseguiu: "Esta aquisição oferece-nos uma ligação direta a novos públicos, linguagens e criatividade".
A empresa-mãe da Supreme, a VF, afirmou que, por agora, e apesar de a Supreme ter expandido a sua presença em mercados-chave como a China e a Coreia do Sul e ter registado um forte crescimento, a marca oferece "sinergias limitadas" para a estratégia do grupo norte-americano, que inclui vestuário urbano, calçado e marcas de estilo de vida desportivo como a Jansport, Eastpak, Timberland e North Face.
O fundador da Supreme, James Jebbia, por seu turno, considerou: Vemos "na EssilorLuxottica um parceiro único que compreende que estamos no nosso melhor quando nos mantemos fiéis à marca e continuamos a operar e a crescer como temos feito nos últimos 30 anos".
"Esta mudança é uma grande jogada para nós", salientou o gestor.
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