Na zona euro, o aumento de 5,1% compara-se com o de 5,2% do período entre janeiro e março de 2023 e o de 3,4% registado no quarto trimestre de 2023.
Na UE, o indicador tinha avançado 5,4% no período homólogo e 4,1% entre outubro de dezembro do 2023.
Entre os países da moeda única, os custos horários com salários e vencimentos subiu 5,3% e os não salariais 4,5%, enquanto no conjunto dos 27 Estados-membros cresceram, respetivamente, 5,8% e 4,8%.
De acordo com os dados do serviço estatístico europeu, as maiores subidas nos custos horários da mão-de-obra registaram-se na Roménia (16,4%), Bulgária (15,8%) e Croácia (15,3%) e as menores na Bélgica (2,3%), Dinamarca (2,5%) e Itália (3,1%).
Em Portugal, o indicador avançou 6,2% no primeiro trimestre - com a parte salarial a subir 6,3% e a não salarial 6,1% - face aos 6,7% do período homólogo e os 6,3% do quarto trimestre de 2023.
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