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"É importante que não haja uma crise na aprovação do OE2025"

As palavras são de Marcelo Rebelo de Sousa, que esclareceu que a aprovação do Orçamento é importante para que se mantenha um "equilíbrio orçamental".

"É importante que não haja uma crise na aprovação do OE2025"
Notícias ao Minuto

14:21 - 29/05/24 por Notícias ao Minuto com Lusa

País Marcelo Rebelo de Sousa

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, esclareceu as suas declarações desta quarta-feira de manhã, em Aveiro, onde disse que quer ver "com júbilo" aprovado o Orçamento do Estado para 2025.

"Para chegarmos a uma boa execução final dos fundos europeus, do PRR, e para mantermos aquilo que tem sido a credibilidade financeira, não apenas nas agências de notação financeira, nas instituições europeias, mas em geral, temos de manter este equilíbrio orçamental", começou por dizer, em declarações aos jornalistas, em Santa Maria da Feira.

E continuou: "Para manter este equilíbrio orçamental é muito importante que não haja uma crise na aprovação do Orçamento".

As declarações de Marcelo Rebelo de Sousa aos jornalistas aconteceram após o Presidente da República, à margem da sessão de encerramento da conferência 'Millennium Talks COTEC Inovation Summit', que decorreu no Europarque, em Santa Maria da Feira, no distrito de Aveiro, ter afirmado: "A viabilização do Orçamento implica diálogo. Quando não há maioria, todos têm que dialogar. Não é só aqueles que não estão no Governo. Quem está no Governo também tem a responsabilidade de dialogar".

No seu discurso, perante uma plateia de empresários e gestores, o Presidente da República disse que viu com "júbilo nacional" a recente aprovação do Orçamento nos Açores, esperando que o mesmo aconteça com o Orçamento da Madeira e o Orçamento nacional.

"Espero ver também com júbilo uma passagem célere do Orçamento madeirense e (...) a passagem até ao fim do ano, no calendário previsto, do Orçamento para 2025 a nível nacional", referiu.

Para o Presidente, isso seria a comprovação daquilo que se pode inferir da maturidade dos portugueses e de que é possível haver "crises inesperadas e inesperáveis" e ainda assim haver "uma capacidade de continuidade de estabilidade, continuidade e previsibilidade num domínio muito importante da nossa economia".

[Notícia atualizada às 14h35]

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