Crédito da casa. Prestação média cai pela 1.ª vez desde dezembro de 2021

Pela primeira vez desde o início da série (dezembro de 2021), a prestação média mensal do stock de crédito à habitação diminuiu: passou de 426 para 423 euros, divulgou o Banco de Portugal (BdP), esta sexta-feira.

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Notícias ao Minuto
03/05/2024 11:04 ‧ 03/05/2024 por Notícias ao Minuto

Economia

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"A prestação média mensal do stock de crédito à habitação foi de 423 euros, uma diminuição de 3 euros relativamente a fevereiro. Este foi o primeiro mês desde o início da série estatística, em dezembro de 2021, no qual se verificou uma diminuição da prestação média mensal", pode ler-se no comunicado do BdP. 

Em março, os novos empréstimos à habitação foram maioritariamente contratados a taxa mista (isto é, com taxa de juro fixa num período inicial do contrato, seguido de um período em que a taxa de juro é variável). A taxa mista foi aplicada a 74% do total de novos empréstimos à habitação.

Segundo o BdP, a taxa de juro média das novas operações de crédito à habitação passou de 3,92%, em fevereiro, para 3,83% em março.

Já a taxa de juro média dos novos contratos de crédito à habitação diminuiu 0,04 pp, fixando-se em 3,68% em março. Nos contratos renegociados reduziu-se 0,07 pp, para 4,20%.

As novas operações de empréstimos aos particulares totalizaram 2583 milhões de euros em março, mais 58 milhões do que em fevereiro. As novas operações de empréstimos incluem os contratos totalmente novos e os contratos renegociados.

O montante dos novos contratos de empréstimos a particulares aumentou 178 milhões de euros em março, fixando-se em 1989 milhões de euros. Este aumento observou-se nas finalidades de habitação (+168 milhões de euros, para 1307 milhões) e outros fins (+22 milhões de euros, para 220 milhões). Os novos contratos de empréstimos ao consumo diminuíram 12 milhões de euros, para 462 milhões de euros.

As renegociações de crédito diminuíram 120 milhões de euros em relação a fevereiro, totalizando 593 milhões de euros em março de 2024. Esta evolução deveu-se em grande parte às renegociações de crédito à habitação, que, em março, diminuíram 118 milhões de euros relativamente a fevereiro, para um total de 549 milhões de euros.

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